segunda-feira, 30 de maio de 2011

Enfim, acorde

Eu entrei aqui, li uma, duas linhas de cada texto, sai. Entrei de novo, reli aquelas linhas, cliquei em 'nova postagem' vi aquele espaço todo em branco e pensei: "meu Deus, que palavras eu posso usar pra descrever tudo que se passa dentro de mim agora?" não obtive respostas que me satisfizessem. Eu lembro, nitidamente, como sempre foi difícil pra mim dar um passo a frente em busca da mudança, antes eu me importava tanto, agora, não mais.
E por toda essa insignificância com o que me cerca, 
as vezes dói demais, outras nem tanto.
Nunca esteve aqui, era só um vulto do que poderia ter sido, e eu sempre me contentei com isso, sempre fui tapando as lacunas, fingindo a tua presença. Estranho... Antes era tão fácil pra mim virar as costas pra tudo que eu sentia, mas dessa vez, não. Eu só te pedi sinceridade,lembra? Será que é muito pra ti?Virar as costas pro que os outros pensam e focar nas coisas que tu quer, que te importam, e me dizer de uma vez por todos qual é o enigma a tua volta.Acho que chega desse joguinho de quero - não quero, agora sim - agora não, preciso de ti - não preciso de ti...Sim, eu confesso, até certo ponto isso foi incrivelmente encantador, mas eu disse... Até certo ponto. Sinto muito amor, mas a vida infelizmente não é um playcenter. Lamentável não? O tempo passou, e não foram só dias, foram meses esperando, cada minuto, cada segundo, cada batida do meu coração, cada palavra dita, cada palavra não dita...Tudo isso, em um acumulo de sentimento, e eu já nem sabia mais o que sentir, eu não sabia mais pra que lado olhar, e isso começou a me incomodar cada vez mais. Vi que nessas jogadas eu ia me perdendo, esquecendo de mim, me deixando de lado, e isso importava pra ti? Oh, não! Ilusão, ilusão, ilusão..

Hoje tenho novamente a chance de tentar ser feliz mais uma vez, com uma nova pessoa, pessoa essa que estava do meu lado desde o inicio de todo 
meu sofrimento causado por você, e ele sempre me ajudando, sendo maravilhoso
para mim. Atitudes que eu estava me negando a ver por está presa aos fantasmas, hoje vejo.. e dessa vez não viverei uma mentira.. Uma mentira como todas que é acostumado a contar.. 

Se existe pessoa perfeita eu não sei, mais ele, me faz sentir novamente viva, e todas as mais belas palavras que eu possa ter dito a quem não merecia, digo hoje a quem realmente vale a pena dizer, que com certeza faz eu sentir que é reciproco e eu não queria enxergar .. E sobre o FIM, ele chegou . Ontem quebrei os grilhões.. Estou livre do que me prendia.  


" Tuas palavras soam pra mim como fios de esperança embalados pra presente, você me faz ver que ainda existe esperança num mar de lamúrias " 




sexta-feira, 27 de maio de 2011

Não tenho medo


Hoje escrevo assim, eu por mim mesma primeira pessoa do singular, dona de mim, das minhas palavras, das minhas alegrias, das minhas tristezas, das minhas verdades, das minhas dores, essa a quem vocês vêm ler, eu. Tão explicita e escondida quanto qualquer outra dessas que vocês poderiam parar na rua e perguntar “como vai?”. Não adiantaria. Nunca adiantou. Uma eterna incógnita, ponto de interrogação, semblante feliz e um rombo enorme no peito. É isso. Talvez nem tudo que eu fale ou escreva seja compreensível, ou talvez tenha mesmo é que tirar o talvez e falar que nem tudo que eu fale ou escreva seja mesmo compreensível, mas é meu. Meu emocional anda tão abalado, e meu nível normal de nostalgia anda alteradíssimo, e aí eu venho aqui escrevo e não passa, sabe? Antigamente passava. Sempre passava. Eu não sei mais se é esse bate volta, ou o bate leva na cara e não volta, que me deixou um tanto quanto desesperançosa em relação às coisas da vida, essas que dizem ser essenciais. Essenciais aos olhos de quem? Pergunto-me. Vai que um dia disseram por aí que a receita da felicidade era, “amor + dinheiro + carreira bem sucedida = felicidade.” Prontinho, assim. Fácil. Não. Não. Não. Criaram pessoas completamente dependentes. Você vê o que fizeram com a gente? E eu digo “a gente” porque estou com você nessa, no mesmo barco, o mesmo barco furado. Você vê? Eu vejo. E é tão feio e tão sujo e tão triste. Porque isso não sou eu, e eu espero que isso também não seja você. Incompletos é o que eles dizem que somos. Mas me nego me nego até o último fio de cabelo. Nasci completa, penso. Mas logo desisto. Vejo que estou condicionada a ser o que eles dizem que sou, eternamente, de eterno mesmo. Porque não tenho nem força física que dirá psicológica para lutar contra isso. E vou ser sabendo que sou e o pior de tudo, continuar sendo, sem incomodar, sem doer, sem alegrar, sem nada, só ser e ser por ser, mais nada alem disso. E descobrir um dia que só ser por ser desgasta demais, ocupa tempo demais, espaço demais, e quando me der conta não vai dar para voltar e viver de novo, porque já passou  e eu fui por ser e fim. Sem voltas, sem desvios, retornos...


Pois é. Eu fui.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

todo sujeito é livre pra conjugar o verbo que quiser

[...]Lembro do meu mundo girando e da música parecer estar em câmera lenta, como uma batida inacabável... Risadas, seu humor tão variável, por um segundo um grande ódio, e no outro, a imagem de alguém perfeito. Que ilusão, faz parte. Encontros e desencontros. Desilusões. Por um tempo cheguei a achar que aquele beijo era mesmo o fim. Desapego. Eu fingia sempre, com uma pura indiferença. Da segunda vez, meu coração primeiramente pensou antes de bater desesperadamente, foco em mim mesma. Até que não deu mais.[...] 

Ela permanecia invisível,gostava de observar, sempre paciente uma espécie de oráculo.
Muito cautelosa, alvo de julgamentos, uma incógnita nata.

Então ela ficou cansada de fingir que estava tudo bem, fingir que aquilo não a incomodara. Naquela noite derramou lagrimas de angustia pura, tinha um gosto amargo que doía na alma. Arrastou todas as lembranças para o seu mais obscuro mundo de decepções. Sabia que teria que se submeter ao jogo, pois a matemática dizia que três contra uma de nada valeria a guerra.

Talvez esse não fora o seu principal objetivo, e que talvez tenha o formulado para obter algum tipo de força pra lutar, de apoio. Ela estava sendo manipulada. Aceitando por pressão, se decepcionando pelos outros. Logo sua vida iria mudar.

PRESSÃO, PRESSÃO, PRESSÃO.
JULGAR, JULGAR, JULGAR.

Ninguém jamais se comprometeu a ouvi-la até o fim, com o intuito de apenas ouvir. Achou que iria conseguir lutar sozinha, até se deparar com uma multidão inteira. E no final nada vai estar certo, tudo se perderá. O egocentrismo tomou total poder, e eu fiquei de fora, apenas observando.

Turn and face the stranger

A vida tinha seu lado injusto. E ele aparecera agora.

Sentiu-se deprimida. A vida não lhe oferecia um perfil maravilhoso para o futuro,nada nada certo em sua vida, mas continuava esperançosa. Não tinha dinheiro para comprar suas coisas, seus mimos e seu cigarro; seu pai era uma lembrança que se tornava cada vez mais perdida e sua mãe aquela que está por perto a todo tempo, controlando tudo.
Odiava conformar-se, com o que se passara na sua vida, que nada do que ela sonhava, idealizava, planejava acontecia.. tudo era apenas um grande vazio, e ela se afundava ainda mais a todo momento,  mas não tinha outra alternativa. Bater a cabeça na parede seria muita rebeldia. Não servia para nada mesmo. Que tudo e todos fosse para o inferno! Ficaria trancada em seu cubículo que chama de quarto, colocaria seus fones de ouvido e ouviria música num volume muito alto. Tão alto que a sua voz não conseguiria alcançar. Tão alto que corria o risco de ficar surda. Tão...

Estava sozinha, confusa, indecisa, num cruzamento solitário e varrido pelo vento, numa noite que prometia ser gelada.
Tinha toda a semana pela frente..

 E que pulasse e se partisse em mil pedaços
Eu nao me importaria, nunca me importei.
Ouvia And I love Her e fumava o resto do ultimo cigarro da manhã
E indagava-me sobre as minhas escolhas
Sobre você e sobre como havia-me deixado estar aqui
fumando e indagando-me ..
E a vida parecia ironicamente fatidica.
E eu nao me importava, nao me importava...
Estranho saber que quilômetros suportam tantos sentimentos incompletos.
Ele continua a invadir-me os sonhos
Como a quem procura corações para partir..
E por incrivel que pareça sempre encontra " o meu ".
E embora tenha dor no meu peito
Ainda resistirei a sua falta
E a sua incompreensão diante do meu ciúme..

Cada forma imóvel transformou-se num fundo escuro e mutante, de tamanho impreciso.
( Muitas coisas horríveis aconteciam na sua cabeça )
Conhecia os motivos e fingia ignorá-los, embora em sua solidão, sua eterna, constante e densa solidão, repleta de sensações, não pudesse enganar-se.
O quarto estava cheio de objetos queridos que a encheram de paz, superando a agitação seu cigarro, seus livros, as lembranças e fotografias, o banheiro, a cama, os desenhos.
Jogou-se para trás, fechou os olhos, porém não apagou a luz. Se pudesse escolher os sonhos, as histórias para preencher o tempo inútil do descanso... Gostava de sonhar, porque a liberdade de sua imaginação tinha um feitiço embriagador. Cada sonho era a anarquia da mente, a revolucionária revolta do seu inconformismo. Suas ideias escapavam de qualquer limite.
Saudade...
A saudade. O sonho. A noite.

Sufocou sua angústia e apagou a luz.


terça-feira, 24 de maio de 2011

Oração

Meu amor essa é a última oração
Pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na dispensa Cabe o meu amor!
Cabem três vidas inteiras
Cabe uma penteadeira
Cabe nós dois
Cabe até o meu amor
Essa é a última oração pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na dispensa
Cabe o meu amor!
Cabem três vidas inteiras
Cabe uma penteadeira
Cabe essa oração

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Seu olhar

O seu olhar lá fora
O seu olhar no céu
O seu olhar demora
O seu olhar no meu
O seu olhar seu olhar melhora
Melhora o meu
Onde a brasa mora
E devora o breu
Como a chuva molha
O que se escondeu
O seu olhar seu olhar melhora
Melhora o meu

" Arnaldo Antunes " ♪

domingo, 22 de maio de 2011

Nothing is Forever

As vezes as coisas fogem do meu controle, e então tenho dias ruins. Fico mal humorada, irônica e bruta com qualquer um. Respondo com grosseria e não suporto ouvir besteiras. Falo demais e me estresso sem motivos. Fico com raiva, choro, grito, fecho a cara. Porque eu sou humana. E isso é normal na vida de qualquer um. Será que dá apenas pra entender?

Há em mim um silêncio clandestino que deixa retido um bilhão de sensações, sentimentos, palavras e pensamentos. Quando cai a noite, existe um travesseiro sob minha cabeça e meus pensamentos. Esse sussurra conselhos ao meu ouvido quando acomodo meus cabelos nele -é claro que sou eu mesma pensando-, e de vez em quando surge até uma censura às minhas atitudes tão quietas e meu modo de analisar a vida da arquibancada. E eu tento lhe explicar que no meu mundo, o silêncio é triste, mas no meu mundo o silêncio me ajuda a dizer a coisa certa, na hora certa. - Mas eu tenho medo do silêncio Mr. Travesseiro. Depois do diário -que agora é um blog- certamente meu melhor amigo é meu travesseiro. Ele me escuta quietinho, só se pronuncia quando lhe é conveniente e até enxuga as minhas lágrimas quando isso é necessário. As vezes fica até manchado de rímel sem soltar sequer um piu. E quase sempre é disso mesmo que eu preciso... Falar e falar e falar, porque é só assim que eu consigo jogar pra fora o que eu sinto. Primeiro eu falo, depois posso até ser criticada, xingada, humilhada. Enfim, o bom mesmo é ser ouvida por alguém que não "bufa" ou vira os olhos quando o assunto não lhes agrada, ou então te ataca com sete pedras na mão antes mesmo que concluas o fato. Acho que eu já sei fazer isso sozinha, me condeno e me condenei por deveras coisas, incontáveis vezes, não preciso que ninguém faça isso por mim. Pode sim, parecer egoísmo mas não é, pois sempre e sempre e sempre que precisaram de mim meu ombro esteve disposto, meus conselhos prontos para acalmar e só em último caso eu sim critiquei, mas sem atacar como me ocorre. Se assim não fosse, seria egoísmo. É por isso que as vezes odeio as palavras, elas machucam quando a boca e a mente não as medem. São essenciais mas em uma pequena porcentagem das vezes prefiro o silêncio. Prefiro que se calem. Prefiram que digam tudo mas em absoluto silêncio. Assim meu travesseiro se tornou meu conselheiro, companheiro. Ele não as usa.

Outra coisa que eu não consigo fazer entrar na minha cabeça é " porque as pessoas se afastam da gente como se tivessemos uma doença contagiosa ? e porque as pessoas gostam de ser tão sacanas ( perdoe-me a expressão ) com pessoas que não merecem ? " Penso reflito calada eu e eu .. e nunca encontro uma resposta, as pessoas do mundo de hoje tão se tornando cada vez mais más .. " claro existe excessões " Será as " malditas companias ? " ou é da sua própria indole ser uma pessoa cruel ?! Indgnação total, você " dá " sua vida pra alguém que no fim só faz destrui massacra o resto que ainda sobra !

"As vezes a emoção se torna tão intensa que transborda do corpo.
Sua mente e seus sentimentos tornam-se poderosos de mais. E seu corpo chora."
 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Pra ser feliz também

Vamos fugir
Pegar alguma grana e ir pra California
Onde o sol parece não se importar
Escapar a noite sem que nos percebam
Ir de carona até o sul
Apenas com nossos jeans e alguns CD's
Deixar pra trás todas aquelas lembranças de dias sem sol

Quero mostrar-lhe um mundo de sonhos possiveis.
Ter de volta tudo o que lhe foi roubado.
E nos embriagar em um cortiço qualquer
Até o dia amanhecer,
Até encontrarmos toda a esperança perdida.
E tudo dará certo
Dessa vez seremos eu, você e a nossa amizade
Erguendo-se novamente
Mostre-me que ainda tens força
Porque és tão bela a sorrir.


Dedicado exclusivamente a Laiz Martins. 
(Dias melhores virão.)

Insanidade Letrada

... converssas

- menino dos olhos rasgados (:
- iai menina tudo bom?
- tudo sim
- e essa mão ai quebrada?
- foi =/ ,  evitando briga.
- é uma garota da paz?
- sim..paz e amor . muiiito mais amor uhull .. kkk
- ahahahhaha gostei! ihihihihihihh
- voois mecê ta parecendo uma colegial de desenho japones
- pq ? rsrs
- sei não, mas ta parecendo! e vc tira foto fica uma diferente da outra! eu só te reconheço por causa de seus olhos..
- serio ? rsrs
- garota camaleao!
- kkkkkkkkkkkkk .. eu me acho tao igual nas fotos
- haahhaa num ta não! eu quase não te reconhecia nessa!
- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu to morrendo de sono ai, deve ser por isso
- é talvez!
- é com certeza! sou feia cm sono
- se vc se acha feia com sono linda desse jeito, acordada deve fazer os homens virararem cachoeiras de tanto babar.
- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
- vc está linda nessa foto com esse sorriso de orelha a orelha
- com o dente de lata kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
- um sorriso desse em minha frente me disconcerta todo, seu sorriso q me derrete! me petrifica ao msm tempo!





... to be  continued

nóis.

Pergunta feita a Jonas, porque descordamos sobre a existência do amor.

Onde está aquele amor que deveria existir entre os seres humanos?
Onde está aquele calor dos abraços com que sonhamos?
Onde está o carinho que agrega os irmãos?
Onde está aquele bom caminho entregue em nossas mãos?
Onde está a sabedoria que Deus deu ao homem?
Onde está a melhoria para que pesadelos não nos estorvem?
Onde está a renúncia à maldade, ao preconceito?
Onde está a pronúncia de união para um mundo direito?
Onde está a felicidade sem as diferenças sociais?
Onde está a fraternidade?
Faz falta demais...
Onde está?
Onde colocaram?
Quem descobrirá, onde as guardaram?

Onde...onde está o amor?!..
 ...

Suas respostas foram as melhores ( :
ja ta quase me convencendo !

1:Esta dentro de voce

2: Quando  alguem quer estar perto de voce e quando essa pessoa conseguir estar finalmente perto,  voce vai sentir aquele calor que da dessa vontade incessante da outra pessoa estar com voce e assim, voce sentira o calor vindo dela que logo vai te aquecer

3: Quem sabe pode ser que ele esteja nos irmão não de sangue mais dentro de seus amigos que são seus irmão escolhidos pra vida toda

4:Quando duas mãos querem  se encontram elas formam um caminho para o coração uma da outra
    
5:A filosofia uma das mais belas formas de conhecimento diz que a alma do homem vem do mundo das ideias e que ela ja nasce com o conhecimento so que quando essa alma vem para nosso mundo imperfeito esse conhecimento se perde pelo desequilibrio da razão e da emoção e cabe ao homem buscar esse equilibriu e assim ele reculperara todo o seu conheciemteno perdido, mas, ele nunca vai reculperalo porque esse nosso mundo é imperfeito mas nois podemos nos aproximar desse conhecimento perdido que  perdemos
 
6:Quando temos "pesadelos" basta lembrar que uma hora eles vão passar e quando amanhecer mesmo que eles tenham passado mais ainda sim nos provocaquem alguma angustia, basta contarmos ele para alquem que gostamos e confiamos para que assim essa pessoa nos conforte e diga que " Já passou está tudo bem agora "

7: Ninguem é perfeito, e por mais boa que a pessoa tente ser, ela ainda é humama e pode mesmo sem querer sentir odio de algo mesmo que seja o odio ao "preoconceito" ainda sim seria um odio não tenha odio pelo preconceito apenas esqueça ele, apague ele de voce e daqueles que estiveren proximos ou ate mesmo distantes
como ?: resposta=lembre a se mesmo e a esses que estão perto ou distantes que existem sentimentos que merecem muito mais da nossa atenção e de outros que precisamos desesperadamente encontrar
 
8: Essas diferenças relamente existem mas embora com ela existtindo anda sim pessoas com diferenças sociais podem ser felizes juntas sendo assim essas diferenças viriam a se estinguir diante do prazer de estar com outro

9:Olhe bem ao seu redor e vera que como ja disse, mesmo que não venha  a fraternidade dos irmãos de sangue ela vira dos irmãos que voce escolhe . Seus amigos

10:é preciso procurar ele mas, não é onde procurar,é com quem procurar


amei obrigada ♥ 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Será ?

Bem nesse dia de chuva, eu deveria estar feliz pois amo templo nublado. Mais não estou nada bem.
Passei uma noite péssima, gemi de dor a noite todaa, até então achei que meu dedo estava torcido, nossa ele estava muito enchado e doendo mto e pior ele estava todo roxinhoo.. 
Tomei vários remédios pra aliviar a minha dor, mais nada adiantava, fiquei no msn tentando destrair para ver se esquecia mais a dor e não é que consegui um pouco parar de pensar na dor que eu sentia?! Graças ao meu amigo Jonas e Felipe, que ficou converssando comigo e tentando me fazer rir pra esquecer a dor, e isso ajudou muito, e realmente sorrir é muito importante, como diz Charles Chapplin " Sorri quando a dor te torturar " ele tem razão.
Pois bem, depois de muito fui deitar pra dormir, e a dor continuava a latejar.. 
Quando amanheceu, fui ao médico, e pra minha desgraça " MEU DEDO TA QUEBRADO " bem só me resta esperar com o tempo, vê se o osso calcifica, se não terei q fazer cirurgia ) :

ohh vida cruel

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A expressão do amor verdadeiro.

A expressão do amor verdadeiro, na mais bela canção cantada por John Lennon ( :

Mulher, eu quase não consigo expressar
Minhas emoções confusas na minha negligência.
Afinal de contas, estou eternamente em dívida com você.
E, mulher, eu tentarei expressar
Meus sentimentos interiores e gratidão
Por me mostrar o significado do sucesso.
Ooh, bem, bem,
Doo, doo, doo, doo, doo.
Ooh, bem, bem,
Doo, doo, doo, doo, doo.

Mulher, eu sei que você compreende
A criancinha dentro do homem.
Por favor, lembre-se: minha vida está em suas mãos.
E, mulher, mantenha-me próximo do seu coração
Por mais que [estejamos] distantes, não nos mantenha separados.
Afinal de contas, está escrito nas estrelas...

Ooh, bem, bem,
Doo, doo, doo, doo, doo.
Ooh, bem, bem,
Doo, doo, doo, doo, doo,
Bem...

Mulher, por favor deixe-me explicar:
Eu nunca tive intenção de te causar tristeza ou dor.
Então, deixe-me te dizer de novo e de novo e de novo

Eu te amo, sim, sim,
Agora e eternamente.
Eu te amo, sim, sim,
Agora e eternamente.
Eu te amo, sim, sim,
Agora e eternamente.
Eu te amo, sim, sim...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Uma flor vermelha nasceu.

Neste planeta tão densamente povoado de seres reprodutivos, o medo do sonho é lei, a esperança na busca é crime e os desprevenidos aventureiros que se apaixonarem pela selva magnética devem banir para sempre os pulsos da fantasia.
Calmamente, mochila escamada nas costas, ela caminhava.
Era perto das sete da manhã e o sol escorregava sem convicção pelos canteiros
E pelas ruas que serpenteiam ladeira acima, a animação continua.
Ela não chora mais as feridas da lembrança e nem das noites em que sonhava. Era um dia após o outro.
Sozinho em casa, com um bafo etílico, o incenso lhe causava uma tontura gostosa.
Realmente sentia remorso e raiva pelas coisas que tinha (ou não) feito na noite passada. Agora ela só pensava.
Poucos se aventuravam para fora de casa naqueles dias abafados e, por isso, um silêncio grave cobria o ambiente temperado pelo mugido aleatório dos motores que roncavam nas ruas que circundavam aquela cidade neoclássica. 
O dia dela foi tão calmo que ela nem precisou dizer uma única palavra.
Ela só espera...

Sem inspiração

 Creep -  Stone temple pilots

Passando pelo ontem,
Me faz querer ficar
O que eles disseram era real,
Me faz querer roubar
Vivendo debaixo da casa,
Supostamente vivo, sou um rato
Tudo o que tenho é tempo,
Sem sentido, só uma rima

Leva tempo com um ferimento na mão
Porque parece curar
Leva tempo com um ferimento na mão
Porque eu gosto de roubar
Leva tempo com um ferimento na mão
Porque parece curar,
Eu gosto de roubar

Eu sou metade do homem que costumava ser
Isso eu sinto como a madrugada
Isso desbota até o cinza
Bem, eu sou metade do homem que costumava ser
 
Me sentindo sem inspiração
Acho que vou começar um incêndio
Todo mundo corre,
Bobby tem uma arma
Pensei que você era meio elegante
Então ela me diz que sou uma aberração
Amigos não significam nada
Acho que vou me deixar
 
Eu sou metade do homem que costumava ser
Isso eu sinto como a madrugada
Isso desbota até o cinza
Bem, eu sou metade do homem que costumava ser
 
 

domingo, 15 de maio de 2011

Meu tudo

Meu frio. Meu calor. Meu outono. Minha lembrança. Minha memória. Minha nostalgia. Meu sorriso. Meu amigo. Meu choro. Minha companhia.  Minha alegria. Minha fé. Minha dor. Meu alimento. Minha alma. Meu pranto. Minha necessidade. Minha felicidade. Meu prazer. Minha motivação. Minha música. Minha calma. Meu aconchego. Minha angústia. Minha preocupação. Minha raiva. Minha diversão. Minha bebida. Minha conversa. Minha leitura. Minha loucura. Minha festa. Minha paciência. Minha força. Minha vontade. Minha rima. Minha fome. Meu início. Minha sede. Meu sol. Meu mar. Minha lua. Meu verão. Minha rua. Minha casa. Minha paz. Minha confusão.

Meu amor.

sábado, 14 de maio de 2011

Um é pouco, três é ...

Por sorte, o ditado que diz ''não há mal que perdure para sempre'' nesses casos é verdadeiro. Os sintomas desaparecem ao anoitecer quando ela, cansada daquela ''fossa inconsqüente'', resolve ir à luta, lança mão de volumosa agenda telefônica e põe-se a discar para o primeiro nome próprio masculino que surgir à sua frente mesmo que o ''Antônio'' escrito com letras miúdas na primeira página não seja o de sobrenome Banderas, mas o do eletrecista da esquina. E então, a ''roda-viva'' torna a girar.
O perfil típico da mulher que vive ''pulando de galho em galho'' varia. Algumas seguem ordem cronológica nos relacionamentos. Quer dizer, esperam um namoro terminar para dar início a outro. Cada paixão atinge seu ponto máximo, em que a vida do casal veleja em um ''mar de rosas'', para, logo a seguir, afogá-la em profunda depressão.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O triste poema sobre a maior espera solitária, no qual o titulo se faz maior do que o proprio poema, que foi também a pacienciosa espera maior do que a dita felicidade, e bem maior.

Disseram-me para esperar um breve segundo.
Esperei meses, anos, os braços cruzados, sozinha;
Privei-me, na demora, de desbravar o mundo
A felicidade esqueceu-se de avisar que não vinha.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Nota #1

Seria exorbitante afirmar que a confiança é algo primordial
Se a mesma se mostra tão instável e decepcionante
Culparemos então todos os laços afetivos existenciais
Ou nos envolveremos em uma enorme fenda de culpa e repugnancia
Cortando laços e morrendo aos poucos.

Mamandi

Sua presença significava segurança num mundo que me ameaçava; quando me sentia perturbada, era para ela que me voltava, querendo que me explicasse o porquê disso; ela não podia, mas em compensação, me dava consolo; foi ela quem me fez tomar leite e comer arroz-doce...
 
i love u

terça-feira, 10 de maio de 2011

O demômio de calças

Bonitos, cheios de charme, há homens que escondem sua verdadeira face e se tornam um tormento para as mulheres.
Dizem as más línguas que, hoje em dia, as mulheres aceitam qualquer um, certas de que conseguirão modificar seu homem com o passar do tempo. Namoram ou casam para depois reclamar do sapo horroroso que não conseguiram transformar em príncipe.
Mas será que isso é verdade? Depois de tantos anos de batalhas feministas, estaria a mulher disposta a tudo para ter um parceiro?
O amor continuuuuuua cego, quem ama o feio, bonito lhe parece. E quantos mais ditos populares houver, tantos serão confirmados. Mas a vida real mostra que elas fogem dos homens que assustam. O motivo da repulsa sempre irá variar de uma para outra, já que cada mulher sabe onde lhe apertam os calos. E, assim que bate o olho em seu tipo detestado, ela se fecha. Não há beleza que seduza nem charme que a dobre. E, se por acaso, na adolescência ou na tenra juventude, ela cai ''no conto-do-vigário'', fica vacinada para sempre. Recaídas serão raríssimas.
É interessante observar como este é mais um item a engrossar o famoso elenco de ''diferenças de comportamento'' entre os sexos. Homens e mulheres sabem muito bem quem os assusta, provoca repulsa ou promete um romance perigoso. Só que para o homem, nada parece impedir um relacionamento, digamos, fugaz e passageiro. Eles confessam seu pavor, definem o tipo de mulher em questão, mas sempre se lembram de casos (não tão antigos assim) capazes de explicar como e por que a rejeição foi se impondo. O desejo, no entanto, provoca rápida perda de memória e eles saem rapidinho para conquistar a antes ''temida mulher''. Afinal, a carne (deles) é mesmo fraquinha, fraquinha. E se o espírito diz não, com frieza, o corpo vai, fogoso, em direção contrária...
Machões conseguem se esconder em pele de cordeiro e enganam bem. Alguns gostam de encarar o desafio de manter um relacionamento com mulheres nada dóceis e submissas, talvez dispostos a mostrar sua força e a demonstrar que conseguem dobrar a megera indomada.
No limiar do século 21, por incrível que pareça, ele continua vivo e atuante. Ele, o ''casa nova'', aquele que vive para exercitar seu poder de sedução. Não perde uma - aliás, morre de medo de deixar passar alguma. Sai com a mulher ou a namorada e o tempo todo seus olhos rastreando as outras mulheres que circulam pelo planeta. A maioria acaba se enquadrando na categoria ''conquistador barato'', afugentando as vítimas potenciais em pouquíssimo tempo.
Poucos escapam do tipo comum e conseguem vencer a resistência de mulheres atentas, que caem no jogo, se envolvem e depois lamentam o envolvimento com o ''homem galinha''.
Homem machão demais, homem casado, ciumento... muitos desses causam horror à maioria das mulheres.

domingo, 8 de maio de 2011

Pequena flor da maçã

Ela sente saudades dele, mesmo quando ele está ao seu lado.
Ela não lembra o significado de infelicidade. Nem ao menos tenta.
Seu corpo não consegue ficar longe do dele. Sente-se doente.
Doente de amor.

Os livros não fazem mais companhia.
Os filmes são repetitivos.
O cigarro a acompanha todos os dias.
E a bebida, na sua caneca favorita.

Difícil mesmo é ter que guardar as palavras bobas para o final de semana.
E se sentir chorona e serena ao seu lado.
Sorrisos são tão constantes.
Ela espera seu doce alento.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

E agora que nós achamos as mãos um do outro.

Os olhos deles se encontraram após o roçar das pernas. Nada mais precisou ser dito.
A pele dela, morena como mel, o inebria.
Ele recebe sua boca como fruta quase madura.
Os sussurros se perdem em meio aos braços já enlaçados.
A busca intensa pelo prazer como algo palpável.
Calores ardidos se espalham pelo ventre e espinha.
Os arrepios vêm como ondas irradiadas pela pele.
Na busca incessante pela explosão que já agora aos poucos se forma, o desejo pulsante faz da razão inconsciente.
Os dedos dele preenchem os vazios que o corpo dela, em desequilíbrio, busca completar.

Ela quer derreter: ele sente.
Ela quer se entregar: ele vê.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Posso advinhar seus pensamentos?

Ela ainda coleciona lembranças recebidas por pessoas especiais. E gosta de tons claros. Ela ainda é tímida e tão linda!
Nas quintas-feiras ela gosta de beber uma cerveja especial, na sua caneca também especial.

Seu quarto ainda é temático. Ele é muito tímido e charmoso. E sua boca... ah... sua boca... é fascinante!
Nas sextas-feiras ele gosta de beber vinho.


Ela tinha um bar favorito. Ela gosta de beber uísque, vinho, ou cerveja. Se sente flutuando. E a faz esquecer os problemas - mulheres também têm problemas.
Há quem diga que ela é uma viciada. Mas ela sabe que não é.

Ele estuda sobre espiritismo. E tem uma banda.
Ela procura um emprego e tenta decidir seu futuro.

Numa noite fria dessas, eles se encontraram. Foi épico. Ele já a conhecia, a desenhava em seu velho caderno.
Ela sempre foi mimada e fútil.
Ele sabia disso, mas perto dele, ela parecia ser muito mais interessante. Inclusive ela sabia ser divertida.

Um beijo acabou acontecendo em meio às histórias. Quem tomou a iniciativa? Ela, é claro!
Depois desse beijo, não se desgrudaram mais. E é no colo dele que ela se alivia. É com ele que ela se sente REALMENTE bem.
Brigas? Pra quê? Cicatrizes? Choro! Amor. Amor. Amor.

Agora faz frio. E ela não sabe mais como é dormir sozinha

terça-feira, 3 de maio de 2011

Eclipse.

Um espamo quase silencioso...
O mundo derretia lá fora. Vinte e quatro horas é o tempo máximo que ela consegue ficar longe dele, sem reclamar.
A semana parece interminável. As noites impossíveis de aturar.
Em todos os rostos, vidros e lugares...
Sua boca treme. Seu coração dispara.
Aquele céu azul. Aquela saudade apertando.
Com grande inquietação, as frases abafadas.
Após uma grande coleção de minutos, horas e dias, não restava mais nada para acontecer.
Ela morria de saudade daquilo - da segurança, da familiaridade, do cheiro do amor -, mas não conseguia se mexer. Pelo menos até a sexta-feira chegar.

Requentando emoções.

Sofrer, disputar ou enciumar-se com os assuntos exclusivos do companheiro, ainda que os temas não sejam diretamente ligados ao do universo afetivo, pode ser sinal de outro tipo de problema. Existem pessoas que passam por sofrimentos intensos, têm tamanha dificuldade de lidar com eles e de superá-los que, quando confrontadas com situações semelhantes, nas quais não são protagonistas, ressucitam seus próprios fantasmas e revolvem o baú de ressentimentos

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Subsídio

Um é placidez dos lençóis. Outro é o estremecer da nudez. Um é a resposta da carícia na pele. Um é o segredo do oculto. Outro é a revelação do exposto. Um é o suspiro. Outro é o arquejo. Um é a espera. Outro é perigo. Um é o amor. Outro é a paixão. Ela quer os dois.

--
 
Pega um cigarro, custa a acendê-lo. Não consegue controlar o tremor das mãos.
Dá uma espiadinha no espelho do carro, ajeita o cabelo despenteado pela ventania. Paciência! Depois se arruma melhor. O importante é que está ali. Apóia a cabeça no encosto do banco, respira fundo. No rádio: ''Lucy in the sky with diamonds''. Ouve atento, em busca de descontração. Não quer que ela perceba como está tenso. Disfarça. Tenta uma conversa impessoal, procura ser lúcido, brilhante. Não é nada disso.
Dirige devagar. Troca a marcha inexperientemente. O carro parece tão grande para ele. Com aquela cara de menino.
Chegados no apartamento dela, ele respira aliviado. Tenta aparência natural. Observa móveis, quadros, aparelhos de som, discos... Separa: Caetano Veloso, Chico Buarque, The Carpenters, Beatles e Arnaldo Antunes. Ela abre o uísque e o serve. Algumas almofadas pelo chão. Senta-se, tira os sapatos, ajeita a camisa. Are you sure didn't make it up yourself? - ouve. E vai sofreando perguntas, essas perguntas tolas que os homens fazem ou têm vontade de fazer: é seu apartamento? Você vem sempre aqui? Procura se convencer de que isso não importa. Pega o copo de uísque, põe no chão a seu lado. I'm standing in the wind, but I never wave bye-bye, but I try, I try - começa a cantarolar.
Ouve e bebe com certa sofreguidão. Talvez lhe faça bem.
Na penumbra da sala, pára o seu cigarro, onde uma cinza comprida parecia querer cair a qualquer momento. A moça sorri.

 




domingo, 1 de maio de 2011

É o outro que eu te encontrei.

Tudo estava em silêncio.
Debaixo da bancada desordenada, na estante de instrumentos, entre os vasos esparsos, ela fuçou. Nada ali.
Enfim, a madrugada arregaçou suas anáguas e ela, cansada, tentou afogar sua frustração no pub sonolento. Sua última esperança, derradeiro refúgio.
A noite tinha sido agitada e ainda ecoavam distantes risos, cantos e confissões públicas, compartilhadas, solidárias. Os bêbados de sempre. Em busca, como ela.
Entrou no depósito desordenado - sem querer -. Barris emborcados, babas salivadas... Encontrou a saída. O relento ora doce ora azedo das fermentações.
Foi até o balcão do bar novamente. Afogou-se numa caneca de cerveja escura, para esquecer a busca, a saudade sonhada e o disfarce de liberdade.
Voltando a andar, se depara com sua casa favorita. Na verdade, um sobrado de paredes amarelas, janelas e portas azuis.
Aquele sobrado permanecia cheio de gritos e roncos sinfônicos, ela nomeava assim, mas sabia que eram gemidos. De qualquer forma, era decorado com muito esmero, tapetes, troféus, bibelôs por toda parte. Os donos dele, às vezes, recitavam uns para os outros juras de amor, vingança, conquista, opressão e morte.
Mas ela, continuara sua busca. Agora, no presente.