sábado, 14 de maio de 2011

Um é pouco, três é ...

Por sorte, o ditado que diz ''não há mal que perdure para sempre'' nesses casos é verdadeiro. Os sintomas desaparecem ao anoitecer quando ela, cansada daquela ''fossa inconsqüente'', resolve ir à luta, lança mão de volumosa agenda telefônica e põe-se a discar para o primeiro nome próprio masculino que surgir à sua frente mesmo que o ''Antônio'' escrito com letras miúdas na primeira página não seja o de sobrenome Banderas, mas o do eletrecista da esquina. E então, a ''roda-viva'' torna a girar.
O perfil típico da mulher que vive ''pulando de galho em galho'' varia. Algumas seguem ordem cronológica nos relacionamentos. Quer dizer, esperam um namoro terminar para dar início a outro. Cada paixão atinge seu ponto máximo, em que a vida do casal veleja em um ''mar de rosas'', para, logo a seguir, afogá-la em profunda depressão.

0 comentários:

Postar um comentário