quinta-feira, 17 de março de 2011

Mundo nosso

És o ar que me passa pelos pulmões que me alimenta o sangue, esse que me pulsa nas veias e que leva ás minhas pulsações
 E sabe tão bem o teu toque sabem tão bem as tuas caricias devolves-te-me o que achava perdido fizes-te das minhas trevas, um paraiso
 O meu cavaleiro negro, o meu, só meu envolveste-me numas doces brumas essas que dão uso á minha luz
 Não passas tu sem a minha luz, como eu sem essas trevas que belo sonho este, que é tão meu e teu.

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